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Em 2011 surge em São João da Boa Vista / SP o Laboratório Atto Diagnosis, com a missão de Prover diagnóstico e apoio científico à comunidade médica, com excelência, agilidade e de forma humanizada. Pautados no respeito aos pacientes, temos como objetivo a qualidade e agilidade, realizando cerca de 10 mil exames ao ano. Por isso não poupamos esforços e com dedicação, aliada à tecnologia e espírito de equipe, nos orgulhamos de ocupar lugar de destaque na Patologia na nossa região.

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Nova terapia traz esperança para quem sofre com Alzheimer e depressão 29 Março 2019
Nova terapia traz esperança para quem sofre com Alzheimer e depressão

Estudo feito com terapia molecular pode trazer esperança para o tratamento de pacientes que sofrem com a perda de memória durante a velhice. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores no Centro de Dependência e Saúde Mental em Toronto, no Canadá.São inúmeros os estudos que estão sendo feitos sobre depressão e outros problemas cognitivos. Nesta semana foi noticiada a criação de um remédio, um tipo de spray nasalcom ingredientes ativos da cetamina, muito usada para anestesia em animais. Estudos sobre Alzheimer, como a descoberta de uma região do cérebro que não é afetada pela doença, também tem ajudado pesquisadores a entenderem melhor essas patologias.Por hora, o remédio com base na terapia molecular ainda está passando por testes em animais, mas a expectativa dos pesquisadores é para que em dois ano os testes em humanos também comecem. Segundo pesquisadores, o estudo, no futuro, também poderá impactar e melhorar a vida de pessoas que sofrem com depressão, esquizofrenia e até mesmo alzheimer."Hoje não existem medicamentos para tratar sintomas cognitivos, como a perda de memória que ocorrem na depressão, e outras doenças mentais durante o envelhecimento", disse Etienne Sibille, do Centro de Dependência e Saúde Mental em Toronto e um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo.O desenvolvimento dessa nova droga se difere dos estudos anteriores pelo seu mecanismo. As moléculas usadas no estudo parecem melhorar os sintomas e ativar os receptores cerebrais prejudicados, e que causam a perda da memória, explica Sibille. As principais deficiências que o time de pesquisadores notou estava no sistema de neurotransmissores GABA —  conhecido por ser o principal neurotransmissor inibidor no sistema nervoso central.No estudo, a terapia molecular foi administrada em doses únicas em modelos pré-clínicos, ou seja, ratos que foram induzidos, por estresse, à perda da memória. O resultado surpreendeu os pesquisadores, que notaram uma volta aos níveis normais de memória. Os testes também foram feitos em ratos mais velhos e o resultado também foi positivo.“Nesse teste, o desempenho de ratos mais velhos é entre 50-60%. Ou seja, a memória basicamente não funciona. Mas apenas 30 minutos após a administração da droga nós notamos que a performance da memória dos ratos subiu para 80-90%, ou seja, quase o nível de um rato jovem”, disse Sibile ao jornal The Guardian.Animado, o pesquisador Sibille explica que caso os testes em humanos se mostrem tão eficazes quanto os que estão sendo feitos em animais é possível que “qualquer pessoa com 55 anos ou mais e que sofra com problemas cognitivos possa se beneficiar do tratamento”, disse.

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25 Março 2019
Avanço na pesquisa sobre o câncer é tema do “Diálogos na USP”

Até o final deste ano, 18 milhões de pessoas ao redor do mundo terão algum tipo de câncer. Entre os diagnosticados com a doença, mais da metade – 9,8 milhões – não conseguirá sobreviver. Isso é o que estima um relatório da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer da Organização Mundial da Saúde, divulgado no ano passado.Fatores sociais, econômicos e até o envelhecimento populacional estão relacionados com o aumento do número de casos. Mas questões ambientais como a poluição excessiva e a alimentação têm afetado cada vez mais jovens.No entanto, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer, houve uma queda nos casos de câncer de pulmão e colo do útero. Isso mostraria como as estratégias preventivas são eficazes. Além disso, há hoje cerca de 1.200 produtos diferentes sendo testados no mundo para o tratamento da doença.Mesmo assim, no Brasil, a previsão é que neste ano exames identifiquem 559 mil incidências da patologia, que deve fazer mais de 240 mil vítimas.Professor titular da Faculdade de Medicina da USP e coordenador do Serviço de Leucemias Agudas do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Eduardo Rego começou lembrando que o câncer já é a segunda causa de morte no Brasil, depois das doenças cardiovasculares, e que a prevalência da doença deve aumentar muito nos próximos anos, especialmente em razão do envelhecimento da população. Por isso, o desenvolvimento de pesquisas na área é o grande desafio. “Nós caminhamos muito e conseguimos aprender um pouco mais”, garante o médico, afirmando que foi um processo que passou pelo conhecimento da morfologia, causas da doença, genética e, mais recentemente, sobre o papel do ambiente (organismo) e sobre a imunidade. A partir desse conhecimento, avançou-se muito no tratamento de alguns tipos de cânceres, como a leucemia linfoide aguda, o câncer mais comum na infância, com índices de cura acima dos 80%. Em outros casos, como o câncer de pâncreas, ainda é preciso avançar mais. “Mas tivemos um grande progresso na questão da pesquisa e o Brasil tem dado sua contribuição nessa área”. O médico vê o cenário como positivo.Já a professora Luisa Villa (Departamento de Radiologia e Oncologia da Faculdade de Medicina da USP e chefe do Laboratório de Biologia Molecular do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do ICesp) acrescentou que o que ajudou a conhecer a doença com mais profundidade foi o trabalho multidisciplinar que vem sendo realizado pelos pesquisadores nas últimas décadas. No processo de compreender a doença do ponto de vista do diagnóstico clínico ou por imagem, a médica explica que surgiram várias questões sobre a gênese do tumor, sobre o comportamento da célula tumoral, entre outras. “Nesse caminho, nesse processo, participaram e participam inúmeros profissionais. Biólogos, farmacêuticos, dão muita contribuição no sentido de conhecer a doença complexa que é, e que não poderia ser vista sob o ponto de vista de um único profissional”, argumenta Luisa. “E essa pesquisa nas diferentes áreas tem trazido muitos avanços”, assegura. A professora considera que entre eles um dos mais importantes é o conhecimento das causas da doença, que tem facilitado o processo de prevenção de alguns tipos de câncer, como o do colo do útero.A prevenção é fundamental, já que muitos medicamentos para o tratamento do câncer têm um custo elevado. “A questão do acesso à medicação contra o câncer é um dos principais dilemas que existem hoje no Brasil e em outros países do mundo. Não é exclusivo nosso, porque muitas dessas medicações são extremamente caras. Nós estamos falando numa incidência cada vez maior da doença. Isso implica numa conta cada vez maior”, avalia  Rego, que considera importante encontrar fórmulas para tornar a medicação mais acessível para a população.Luisa Villa destaca o papel da pesquisa científica na busca de novos medicamentos com custos mais baixos. “À medida em que se encontram alternativas mais baratas ou possibilidades de tratamentos referentes, se permite ampliar o acesso da população”, diz a médica, acrescentando que esse é um problema que vem sendo estudado no mundo inteiro. Mas a professora faz questão de apontar que diferentes tumores têm diferentes tratamentos e que alguns não exigem tratamentos tão sofisticados. O importante, segundo Luisa, é não deixar de procurar ajuda, “porque muitas vezes nós temos soluções muito importantes para certos tumores e para manter a qualidade de vida dos indivíduos”.O Diálogos na USP tem apresentação de Marcello Rollemberg, com produção da equipe de Editoria de Atualidades do Jornal da USP e Rádio USP e trabalhos técnicos TV USP.

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Atividades em alusão ao Dia Internacional da Mulher têm início nesta sexta (1) 18 Março 2019
Atividades em alusão ao Dia Internacional da Mulher têm início nesta sexta (1)

Visando comemorar o Dia Internacional da Mulher celebrado anualmente no dia 8 de março, a Secretaria Municipal de Saúde por meio do Departamento de Ações Programáticas planejou um cronograma com atividades voltadas para o público feminino e a sociedade em geral.O projeto estará realizando diversas palestras, ações e serviços, bem como atividades educativas descentralizadas nos bairros da cidade de Rondonópolis assim como todas as unidades de Saúde estarão intensificando as ações voltadas à saúde da Mulher.A ideia é proporcionar às mulheres e a sociedade em geral informações, visando alertá-las sobre seus direitos, valorizando-as enquanto pessoas inseridas na sociedade e repensando o seu papel como mulher independente.Além de discutir o papel da mulher na sociedade atual como cidadã, trabalhadora e as vezes mãe, para tentar diminuir no intuito de um dia terminar com o preconceito e a desvalorização durante toda programação que durará onze dias.O tema da primeira palestra com roda de conversa é “Em uma cultura de violência, quais vidas importam?” na sexta-feira (1) com início às 13h30 no Auditório do Tribunal do Júri no Fórum.No mesmo horário da segunda-feira (4) terá uma palestra sobre “Sexualidade, Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s) e Direitos da Mulher” no Salão Paroquial da Igreja do Jardim Ipiranga.Na terça-feira (5) o mesmo tema será debatido no Salão Paroquial da Igreja do Bairro Ezequiel Ramim. Na quarta-feira (6) o palco para a conversa sobre o assunto será no Salão Paroquial da Igreja do Bairro Sumaré e na quinta-feira (7) no Salão Paroquial da Igreja do Bairro Vila Verde.Uma outra palestra com roda de conversa será realizada no Auditório do Tribunal do Júri no Fórum, na sexta-feira (8) dessa vez das 7h30 até meio dia com o tema “Supere-se”. No mesmo dia ocorrerá roda de conversa e dinâmica sobre o assunto “Mulher” às 13h no Salão Paroquial da Igreja São José Operário. Para finalizar as atividades do dia haverá uma cerimônia para entrega da Medalha Rosa Bororo na Câmara Municipal de Rondonópolis às 19h.Durante o decorrer da terça-feira (12) será feita coleta do exame preventivo de Citologia Oncótica com as reeducandas da Cadeia Feminina em Rondonópolis. No dia seguinte (13), será ofertado a realização de testes rápidos de Sífilis, HIV e Hepatite B para mulheres em situação de prostituição no Núcleo dos Conselhos, Pastoral da Mulher Marginalizada, das 13 às 17h.A palestra com roda de conversa do dia 15 (sexta-feira) será no auditório da UNIC com os temas “Lugar de Mulher é… A realidade naturalizada sobre o feminino” e “O atendimento multidisciplinar aos casos de Violência Doméstica” das 8h ao meio dia. Também na Unic, porém na outra sexta-feira (22) acontecerá a roda de conversa sobre o assunto “Violência contra mulher e crianças” das 13h30 até 16h.Encerrando o calendário de atividades com chave de ouro, no dia 26 de março (terça-feira) será realizado o seminário sobre feminicídio na Câmara Municipal durante período integral com a palestrante Delegada e Subsecretária de Segurança Pública do Estado do Piauí, Dra. Eugenia Villa.O projeto acontece em parceria com o Fórum (Vara da Violência Contra a Mulher), Promotoria e Defensoria Pública, Conselho da Mulher, CONDIVO (Conselho Distrital da Vila Operária), Polícia Militar e Rede Cidadã, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Delegacia da Mulher.Outros parceiros são Secretaria de Educação, Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Desenvolvimento, SEST/SENAT, União Rondonopolitana de Associação de Moradores de Bairros (URAMB), Universidade de Cuiabá (UNIC), Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), em especial o Curso de Psicologia e Grupos de Convivência como NEATI/AATI/Cáritas.

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